O dia nos mercados globais foi lento e marcado por curtas e negativas oscilações na maioria dos ativos negociados. “Investidores continuam na defensiva a espera de fatos ou divulgações novas nos EUA no que tange ao desenrolar dos juros americanos e desta forma, nenhum grosseiro movimento especulativo foi visto”, pontuou o consultor Marcus Magalhães.


“No caso do café, além da ansiedade cambial, temos a expectativa da chuva por chegar às regiões produtoras de café no Brasil. A previsão climática dá conta de que o mês de setembro será mais chuvoso no sul e sudeste do Brasil. Isso pode validar floradas futuras e por tabela, indicar um novo ciclo produtivo interessante para o parque cafeeiro do Brasil em 2017”.