O mercado futuro do café arábica abriu o pregão desta sexta-feira (7) mantendo o cenário de estabilidade já observado no último pregão na Bolsa de Nova York (ICE Future US). As cotações mantêm suporte na redução de oferta global de café com os principais países produtores afetados pela condição climática. O mercado também segue de olho no avanço da contaminação com a variante ômicron que pode voltar a pressionar o financeiro.
Por volta das 08h27 (horário de Brasília), março/22 tinha alta de 55 pontos, negociado por 232,35 cents/lbp, maio/22 tinha valorização de 65 pontos, negociado por 232,50 cents/lbp, julho/22 tinha queda de 5 pontos, valendo 231,50 cents/lbp e setembro/22 tinha alta de 75 pontos, negociado por 231,95 cents/lbp.
Em Londres, o café tipo conilon voltou a operar no positivo após uma semana marcada por quedas. Março/22 tinha alta de US$ 19 por tonelada, negociado por US$ 2326, maio/22 tinha valorização de US$ 17 por tonelada, valendo US$ 2272, julho/22 subia US$ 16 por toneladaa, cottado por US$ 2258 e setembro/22 tinha alta de US$ 4 por tonelada, negociado por US$ 2242.
MERCADO INTERNO - ÚLTIMA SESSÃO
No Brasil, o dia foi marcado por estabilidade nas principais praças de comercialização do país.
O tipo 6 bebida dura bica corrida teve queda de 0,70% em Poços de Caldas/MG, negociado por R$ 1.420,00, Araguarí/MG teve queda de 0,68%, valendo R$ 1.470,00. Guaxupé/MG teve alta de 0,68%, negociado por R$ 1.470,00.
O tipo cereja descascado teve alta de 0,65% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.560,00, Poços de Caldas/MG teve baixa de 0,66%, valendo R$ 1.510,00. Patrocínio/MG manteve a estabilidade por R$ 1.540,00, Varginha/MG por R$ 1.550,00 e Campos Gerais/MG manteve por R$ 1.533,00.