Nos últimos dois anos, a Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) teve como presidente Carmem Lucia Chaves de Brito, conhecida como Ucha. A partir de segunda-feira (02), Guilherme Salgado Rezende, atual diretor Comercial da Cooperativa dos Cafeicultores da Zona de Varginha (Minasul), assume.


Carmem Lucia Chaves de Brito e Guilherme Salgado Rezende

Nos próximos 12 meses, Guilherme terá como vice-presidente Henrique Dias Cambraia, da Fazenda Samambaia, e Vanusia Nogueira segue como diretora executiva da BSCA.

Guilherme Rezende é formado em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal de Lavras (Ufla), onde também fez pós-graduação em Cafeicultura Empresarial. Na Minasul, entrou para o corpo técnico através de concurso, em 1998. Sua experiência com o cooperativismo o levou à Gestão do Departamento de Café, em 2010, posição que comandou até 2016, quando recebeu o convite para representar os cooperados à frente da Diretoria Comercial.

"A BSCA vem realizando um trabalho ímpar na promoção dos cafés especiais do Brasil em todo o mundo, assim como passou a intensificar as ações para ampliar o consumo interno através de diversas atividades. Pretendemos trazer um maior número de pequenos produtores para esse nicho e dar sequência aos serviços visando à ampliação da representatividade brasileira nos mercados mundial e interno de cafés especiais, contando, sempre, com o apoio de nossos diversos parceiros institucionais", informa.

O Conselho Diretor da entidade tem mandato de dois anos e, assim, permanece composto por Cristiano Carvalho Ottoni, Carmem Lucia Chaves de Brito, José Francisco Pereira, Henrique Leivas Sloper de Araújo, Adolfo Henrique Vieira Ferreira, Marcelo Weyland Barbosa Vieira e João Carlos Mattos. O Conselho Fiscal também tem vigência de dois anos e segue sob a responsabilidade de Ana Flávia Fernandes Miranda, Fabrício Andrade, Artur Queiroz, Lauro Araújo, Marcelo Flanzer e Gabriel Borges.

Um dos objetivos da gestão 2019/2020 é fortalecer a imagem do Brasil como fornecedor com excepcional qualidade em grande escala, produzindo grãos com diversidade de aromas e sabores, como resultado da heterogeneidade geográfica, dos investimentos em pesquisa e tecnologia e da gestão dos cafeicultores com foco em sustentabilidade.