A última semana de fevereiro inicia com poucas variações na Bolsa de Nova York (ICE Future US) e na Bolsa de Londres. Na semana passada, o cenário foi de valorização para o café, com preços impulsionados por certo otimismo de uma demanda mais aquecida nos Estados Unidos. Além disso, todo o setor cafeeiro segue acompanhando as condições das lavouras brasileiras, já focando na safra de 2022/2023.

Por volta das 8h49 (horário de Brasília), março/2021 tinha queda de 20 pontos, negociado por 127,30 cents/lbp; maio/2021 registrava desvalorização de 55 pontos, negociado por 128,65 cents/lbp; julho/2021 registrava baixa de 40 pontos, negociado por 130,60 cents/lbp; e setembro/2021 tinha desvalorização de 40 pontos, negociado por 132,40 cents/lbp.

Na Bolsa de Londres, o canéfora (conilon) abriu com leves altas. Março/2021 tinha valorização de US$ 5 por tonelada, valendo US$ 1348; maio/2021 tinha alta de US$ 6 por tonelada, negociado por US$ 1375; julho/2021 registrava alta de US$ 7 por tonelada, valendo US$ 1390; e setembro/2021 operava com valorização de US$ 6 por tonelada, negociado por US$ 1043.

No mercado interno, o tipo 6 duro bica corrida teve queda de 0,75% em Poços de Caldas (MG), negociado por R$ 665. Guaxupé (MG) manteve a estabilidade por R$ 707, Patrocínio (MG) por R$ 700, Araguarí (MG) por R$ 700, Varginha (MG) por R$ 710 e Campos Gerais (MG) por R$ 708.

O tipo cereja descascado teve queda de 0,68% em Poços de Caldas (MG), valendo R$ 725. Guaxupé (MG) manteve o valor por R$ 750, Patrocínio (MG) por R$ 750, Varginha (MG) por R$ 750 e Campos Gerais (MG) por R$ 768.

As informações são do Notícias Agrícolas.